Constituição das moléculas dos glúcidos:
Os glícidos são constituídos por 3 elementos químicos : Carbono, Hidrogénio e Oxigénio.
Moléculas mais simples e a mais complexa:
Mais simples - Monossacarídeos.
Mais complexas- Polissacarídeos
Funções dos Glícidos:
Função principal : energia motora , representam cerca de 1% do nosso organismo.
Função secundária: estrutural.
As fibras vegetais são glúcidos que não são digeridos pelo organismo, elas provocam um aumento no volume das fezes, regulando assim, o trânsito intestinal.
Doenças causadas por carência : Hipoglicemia
Doenças causadas por excesso : cáries dentárias, obesidade, problemas cardio-vasculares, diabetes.
Catarina ciências
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Prótidos
Constituição das moléculas dos prótidos:
Os prótidos são constituídos por 4 elementos químicos: Carbono, Hidrogénio, Oxigénio e Azoto.
As moléculas mais simples e a mais complexa:
Mais simples: Aminoácidos (aa).
Mais complexa: Proteínas.
Os aminoácidos são cerca de 20, mas existem 8 que o homem não consegue sintetizar, chamamados aminoácidos essenciais.
As proteínas que contêm os aa essenciais chamam-se proteínas completas, as proteínas sem os 8 aa essenciais, chamam-se proteínas incompletas.
Exemplos de alimentos: fígado, iorgurte e queijo
Doenças causadas por carência: Kwashiorkor,
Doenças causadas por exesso: Gota, acidentes cardio-vasculares, reumatismo.
Função principal: estrutural ou plástica
Função secundária: energética.
Os prótidos são constituídos por 4 elementos químicos: Carbono, Hidrogénio, Oxigénio e Azoto.
As moléculas mais simples e a mais complexa:
Mais simples: Aminoácidos (aa).
Mais complexa: Proteínas.
Os aminoácidos são cerca de 20, mas existem 8 que o homem não consegue sintetizar, chamamados aminoácidos essenciais.
As proteínas que contêm os aa essenciais chamam-se proteínas completas, as proteínas sem os 8 aa essenciais, chamam-se proteínas incompletas.
Exemplos de alimentos: fígado, iorgurte e queijo
Doenças causadas por carência: Kwashiorkor,
Doenças causadas por exesso: Gota, acidentes cardio-vasculares, reumatismo.
Função principal: estrutural ou plástica
Função secundária: energética.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Resumo da História da Alimentação
1º Revolução - Foi quando o homen passou de mónada a sedentário e deixou de ter uma alimentação equilibrada a desiquilibrada.
2ºRevolução - dá-se quando o Homem descobre a troca de produtos a sua alimentação passa a ser mais variada e equilibrada.
3º Revolução - Quando aparece a moeda. O aparecimento da moeda faz com que apenas os mais ricos tenham acesso a todas variedades de alimentos no entanto são os que têm pior alimentação, pois a alimentação passa de novo a desiquilibrada.
Factores que influenciam a alimentação das populações:
Sócio-culturais
Guerra Riqueza/pobreza Clima
Económicos
Etnias/tribos Guerras Relevo
Geográficos
Religião Economia localização geográfica
Isolamento geográfico
2ºRevolução - dá-se quando o Homem descobre a troca de produtos a sua alimentação passa a ser mais variada e equilibrada.
3º Revolução - Quando aparece a moeda. O aparecimento da moeda faz com que apenas os mais ricos tenham acesso a todas variedades de alimentos no entanto são os que têm pior alimentação, pois a alimentação passa de novo a desiquilibrada.
Factores que influenciam a alimentação das populações:
Sócio-culturais
Guerra Riqueza/pobreza Clima
Económicos
Etnias/tribos Guerras Relevo
Geográficos
Religião Economia localização geográfica
Isolamento geográfico
Teias e cadeias alimentares:
Cadeia Alimentar: é uma sequência de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadeia, antes de serem comidos por aqueles que os seguem.
Níveis Tróficos:
Nível trófico é a forma que cada ser obtém alimento num ecossistema, assim, existem:
- Produtores: são os vegetais que são seres autotróficos,transformam a materia organica em inogranica atravez da fotossimesse.
- Consumidores Primários ou de Primeira Ordem: são os organismos que comem os produtores, são heterotróficos e geralmente herbívoros;
- Consumidores Secundários ou de Segunda Ordem: alimentam-se dos herbívoros, sendo representados por carnívoros;
- Consumidores Terciários ou de Terceira Ordem: são os carnívoros maiores que se alimentam de carnívoros menores (e assim por diante);
O homem pode ser consumidor de 1ª,2ª ou de ordem superior.
- Decompositores: Os decompositores transformam a materia orgânica em inogranica são por exemplo as bactérias.
Teias Alimentares: São conjuntos de cadeias alimentares num ecossistema que se interligam.
Num ecossistema o fluxo de matéria mantém-se constante ao longo da cadeia alimentar enquanto que o fluxo de energia diminui. É por esta razão que quanto maior for a cadeia alimentar ou mais complexa a teia alimentar, maior é a fragilidade do ecossistema.
Níveis Tróficos:
Nível trófico é a forma que cada ser obtém alimento num ecossistema, assim, existem:
- Produtores: são os vegetais que são seres autotróficos,transformam a materia organica em inogranica atravez da fotossimesse.
- Consumidores Primários ou de Primeira Ordem: são os organismos que comem os produtores, são heterotróficos e geralmente herbívoros;
- Consumidores Secundários ou de Segunda Ordem: alimentam-se dos herbívoros, sendo representados por carnívoros;
- Consumidores Terciários ou de Terceira Ordem: são os carnívoros maiores que se alimentam de carnívoros menores (e assim por diante);
O homem pode ser consumidor de 1ª,2ª ou de ordem superior.
- Decompositores: Os decompositores transformam a materia orgânica em inogranica são por exemplo as bactérias.
Teias Alimentares: São conjuntos de cadeias alimentares num ecossistema que se interligam.
Num ecossistema o fluxo de matéria mantém-se constante ao longo da cadeia alimentar enquanto que o fluxo de energia diminui. É por esta razão que quanto maior for a cadeia alimentar ou mais complexa a teia alimentar, maior é a fragilidade do ecossistema.
domingo, 14 de março de 2010
Metamorfismo de impacto :
Que resulta em pressões e temperaturas muito altas (superiores às da superfície) num pequeno intervalo de tempo o que leva a vaporização e pode haver fusão tanto das rochas terrestres quanto do meteorito, bem como uma série de estruturas e texturas muito típicas nas zonas afectadas.
O metamorfismo é uma transformação na rocha sem que exista fusão do material. É válido para todo o tipo de metamorfismo.
As estruturas descritas anteriormente não são consideradas metamórficas pois existe fusão parcial quer no meteorito ou quer nas rochas da cratera de impacto.
As rochas da cratera de impacto sofrem um cozimento, originando o metamorfismo de impacto.
O metamorfismo é uma transformação na rocha sem que exista fusão do material. É válido para todo o tipo de metamorfismo.
As estruturas descritas anteriormente não são consideradas metamórficas pois existe fusão parcial quer no meteorito ou quer nas rochas da cratera de impacto.
As rochas da cratera de impacto sofrem um cozimento, originando o metamorfismo de impacto.
Metamorfismo de Contacto
Este tipo de metamorfismo forma-se por contacto. A câmara magmática ao instalar-se nas rochas, por esta conter magma que se encontra a temperaturas elevadas, irá transformar as rochas onde a câmara se encaixa. Quanto mais próximo da câmara magmática maior é o grau de metamorfismo. Chamam-se a estas rochas que sofrem um cozimento, sem mudarem de estado e por acção da temperatura, da pressão e dos fluidos circulantes, CORNEANAS.
Rochas metamorficas:
As rochas metamórficas formam-se a partir de outras rochas sem que haja alteração do estado físico dos materiais. Estas rochas classificam-se em rochas de metamorfismo regional e de metamorfismo de contacto.
As de metamorfismo regional formam-se nas bacias de sedimentação, zonas de grande extensão.
Se a erosão continuar novos materiais serão depositados na bacia de sedimentação. Com o peso dos materiais a bacia "afunda-se" e atinge condições de pressão e temperatura médias, e ai nessa altura dá-se a formação de uma rocha metamórfica.
Os grãos constituintes das rochas da bacia, que anteriormente foram compactados e cimentados, vão voltar-se a organizar de forma a ocuparem menos espaço.
As de metamorfismo regional formam-se nas bacias de sedimentação, zonas de grande extensão.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Rochas Sedimentares
1- Os agentes erosivos chuva, gelo, vento, temperatura, acção dos seres vivos... EROSÃO
2- Os sedimentos que resultão da erosão vão sofrer o TRANSPORTE acção da gravidade, ventos, águas da chuva... .
3- Quando acaba o transporte os materiais (sedimentos) vão depositar-se (SEDIMENTAÇÃO), geralmente em grandes depressões que existe nos fundos dos mares (bacia de sedimentação).
4- Se a erosão continuar a actuar irá continuar a existir transporte para a Bacia, os sedimentos começam a compactar,e há cada vez menos espaço e água entre eles. E dá-se a COMPACTAÇÃO.
5- Os sedimentos ficam mais apertados e a água que os envolve "migra" para as camadas superiores, restando alguma entre os grãos .Esta precipita, formando um CIMENTO natural que irá ligar os sedimentos uns aos outros, e dá-se a CIDEMENTAÇÃO. A rocha passa de MOVÉL a COERENTE.
2- Os sedimentos que resultão da erosão vão sofrer o TRANSPORTE acção da gravidade, ventos, águas da chuva... .
3- Quando acaba o transporte os materiais (sedimentos) vão depositar-se (SEDIMENTAÇÃO), geralmente em grandes depressões que existe nos fundos dos mares (bacia de sedimentação).
4- Se a erosão continuar a actuar irá continuar a existir transporte para a Bacia, os sedimentos começam a compactar,e há cada vez menos espaço e água entre eles. E dá-se a COMPACTAÇÃO.
5- Os sedimentos ficam mais apertados e a água que os envolve "migra" para as camadas superiores, restando alguma entre os grãos .Esta precipita, formando um CIMENTO natural que irá ligar os sedimentos uns aos outros, e dá-se a CIDEMENTAÇÃO. A rocha passa de MOVÉL a COERENTE.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Rochas magnaticas vulcânicas
O magma consolida à superfície, sendo o seu arrefecimento rápido. Como o arrefecimento é muito rápido devido às baixas temperaturas da superfície da crosta, os minerais que constituem as rochas não têm tempo de formar grandes cristais.
Os cristais que se formam ficam com um tamanho microscópico e encontram-se dispostos de forma desordenada em minicristais, estes cristais não são visíveis a olho nu.
Outras vezes, o arrefecimento da lava é tão rápido que impede a existência de Cristais.
Por vezes, no seio destas rochas é possível observar pequenos cristais à vista desarmada ( por exemplo cristais de OLIVINA no Basalto).
Exemplos de rochas magmáticas vulcânicas: Basalto, Obsidiana e PedrapomesAssim temos três tipos de texturas:
Textura HOLOCRISTALINA - quando a rocha está toda cristalizada, neste caso conseguimos identificar os minerais presentes na rocha.
Textura HEMICRISTALINA- quando a rocha está parcialmente cristalizada, neste caso identificamos um ou outro mineral disperso numa massa aparentemente vítrea.
Textura VÍTREA - quando não identificamos nenhum mineral.
Uma rocha que apresente textura HOLOCRISTALINA, facilmente nos apercebemos que levou milhões de anos a formar-se, pois houve tempo suficiente para todos os minerais se formarem. E tempo porquê? Porque os minerais não se formam todos ao mesmo tempo, a cristalização dos minerais é fraccionada, ou seja, um de cada vez. As rochas que apresentam este tipo de textura, são as rochas PLUTÓNICAS e as FILONEANAS.
Granito- conseguimos identificar o quartzo (mineral incolor que na fotografia fica representado pela cor cinzenta), o mineral branco é um feldspato e ainda temos um mineral acessório do granito que é a moscovite (o de brilho muito intenso, que na fotografia parece prata, mas só na fotografia, este mineral como sabes não tem brilho metálico mas sim nacarado).
Se a rocha tem textura HEMICRISTALINA, quer dizer que o magma teve "aprisionado" durante algum tempo dentro da câmara magmática, formando os primeiros minerais, mas o material ascendeu à superfície e a formação dos restantes minerais ficou interrompida. Como o arrefecimento à superfície é rápido não deu tempo para se formarem os restantes minerais. Assim, conseguimos identificar alguns minerais dispersos numa massa vítrea (não cristalizada).
A textura Vítrea aparece quando o magma ascende à superfície sem ter dado tempo para se formar minerais.
Se a rocha tem textura HEMICRISTALINA, quer dizer que o magma teve aprisionado durante algum tempo dentro da câmara magmática, formando os primeiros minerais, mas o material ascendeu à superfície e a formação dos restantes minerais ficou interrompida. Como o arrefecimento à superfície é rápido não deu tempo para se formarem os restantes minerais. Assim, conseguimos identificar alguns minerais dispersos numa massa vítrea (não cristalizada).
Riolito- Equivalente vulcânico do Granito. Esta fotografia é uma imagem ao microscópio, o cristal que observas no meio da massa é o quartzo
A textura VÍTREA aparece quando o magma ascende à superfície sem ter dado tempo para se formar minerais.
A rocha sendo uma associação natural de um ou mais minerais, para procedermos à sua identificação temos que saber qual é a associação natural de minerais que forma a essa determinada rocha. Só assim a conseguimos identificar.
Por exemplo para sabermos que uma determinada rocha é um granito temos que saber quais são os minerais que identificam o granito, neste caso é o quartzo e o feldspato.
Quanto à tonalidade da rocha (atenção que não se fala em cor, esta é uma característica dos minerais e não das rochas), esta pode ser classificada em:
LEUCOCRATAS- a maioria dos minerais que formam estas rochas são claros, ex: granito
MESOCRATAS- a rocha é formada sensivelmente pelo mesmo números de minerais claros e escuros, tom intermédio, ex: diorito
MELANOCRATAS- a maioria dos minerais que constituem a rochas são escuros, ex: o basalto.
Basicamente podemos dizer que um magma rico em sílica (sílicio-Si), origina rochas do tipo granítico (rochas leucocratas), enquanto que um magma pobre em sílica forma rochas do tipo basáltico (rochas melanocratas). Assim, para cada tipo de magma iremos ter uma rocha plutónica, a sua equivalente vulcânica e a sua equivalente filonean.
Os cristais que se formam ficam com um tamanho microscópico e encontram-se dispostos de forma desordenada em minicristais, estes cristais não são visíveis a olho nu.
Outras vezes, o arrefecimento da lava é tão rápido que impede a existência de Cristais.
Por vezes, no seio destas rochas é possível observar pequenos cristais à vista desarmada ( por exemplo cristais de OLIVINA no Basalto).
Exemplos de rochas magmáticas vulcânicas: Basalto, Obsidiana e PedrapomesAssim temos três tipos de texturas:
Textura HOLOCRISTALINA - quando a rocha está toda cristalizada, neste caso conseguimos identificar os minerais presentes na rocha.
Textura HEMICRISTALINA- quando a rocha está parcialmente cristalizada, neste caso identificamos um ou outro mineral disperso numa massa aparentemente vítrea.
Textura VÍTREA - quando não identificamos nenhum mineral.
Uma rocha que apresente textura HOLOCRISTALINA, facilmente nos apercebemos que levou milhões de anos a formar-se, pois houve tempo suficiente para todos os minerais se formarem. E tempo porquê? Porque os minerais não se formam todos ao mesmo tempo, a cristalização dos minerais é fraccionada, ou seja, um de cada vez. As rochas que apresentam este tipo de textura, são as rochas PLUTÓNICAS e as FILONEANAS.
Granito- conseguimos identificar o quartzo (mineral incolor que na fotografia fica representado pela cor cinzenta), o mineral branco é um feldspato e ainda temos um mineral acessório do granito que é a moscovite (o de brilho muito intenso, que na fotografia parece prata, mas só na fotografia, este mineral como sabes não tem brilho metálico mas sim nacarado).
Se a rocha tem textura HEMICRISTALINA, quer dizer que o magma teve "aprisionado" durante algum tempo dentro da câmara magmática, formando os primeiros minerais, mas o material ascendeu à superfície e a formação dos restantes minerais ficou interrompida. Como o arrefecimento à superfície é rápido não deu tempo para se formarem os restantes minerais. Assim, conseguimos identificar alguns minerais dispersos numa massa vítrea (não cristalizada).
A textura Vítrea aparece quando o magma ascende à superfície sem ter dado tempo para se formar minerais.
Se a rocha tem textura HEMICRISTALINA, quer dizer que o magma teve aprisionado durante algum tempo dentro da câmara magmática, formando os primeiros minerais, mas o material ascendeu à superfície e a formação dos restantes minerais ficou interrompida. Como o arrefecimento à superfície é rápido não deu tempo para se formarem os restantes minerais. Assim, conseguimos identificar alguns minerais dispersos numa massa vítrea (não cristalizada).
Riolito- Equivalente vulcânico do Granito. Esta fotografia é uma imagem ao microscópio, o cristal que observas no meio da massa é o quartzo
A textura VÍTREA aparece quando o magma ascende à superfície sem ter dado tempo para se formar minerais.
A rocha sendo uma associação natural de um ou mais minerais, para procedermos à sua identificação temos que saber qual é a associação natural de minerais que forma a essa determinada rocha. Só assim a conseguimos identificar.
Por exemplo para sabermos que uma determinada rocha é um granito temos que saber quais são os minerais que identificam o granito, neste caso é o quartzo e o feldspato.
Quanto à tonalidade da rocha (atenção que não se fala em cor, esta é uma característica dos minerais e não das rochas), esta pode ser classificada em:
LEUCOCRATAS- a maioria dos minerais que formam estas rochas são claros, ex: granito
MESOCRATAS- a rocha é formada sensivelmente pelo mesmo números de minerais claros e escuros, tom intermédio, ex: diorito
MELANOCRATAS- a maioria dos minerais que constituem a rochas são escuros, ex: o basalto.
Basicamente podemos dizer que um magma rico em sílica (sílicio-Si), origina rochas do tipo granítico (rochas leucocratas), enquanto que um magma pobre em sílica forma rochas do tipo basáltico (rochas melanocratas). Assim, para cada tipo de magma iremos ter uma rocha plutónica, a sua equivalente vulcânica e a sua equivalente filonean.
Rochas ambientes de formações pressão e temperatura:
Ambiente de formação P (pressão),T (temperatura)
Rochas Sedimentares - P,T baixas
Rochas Metamórficas - P,T médias
Rochas Magmáticas { Plutónicas P,T altas
Vulcânicas P baixa e T alta
Rochas Sedimentares - P,T baixas
Rochas Metamórficas - P,T médias
Rochas Magmáticas { Plutónicas P,T altas
Vulcânicas P baixa e T alta
Propriedades dos minerais
Mineral- Associação natural de elementos químicos, dispostos numa rede cristalina bem definida.
Clivagem - É a propriedade que alguns minerais apresentam de se poderem separar (partir) por superfícies planas.
Dureza- Existem duas formas de medir a dureza dos minerais
Escala prática de dureza.
Unha-2 a 2,5 aço-5 vidro- 5,5 quartzo- 7
Ou pela escala de Mohs
Podem ser opacos (não deixam passar luz),
e transparente (deixam passar toda a a luz),
Cor- É a cor que o mineral apresenta à vista desarmada. Pode não corresponder à verdadeira cor do mineral.
Risca- É a verdadeira cor do mineral, corresponde à cor do mineral reduzido a pó.
Brilho- Pode ser: baço (sem brilho); vítreo; nacarado, sedoso, gorduroso, metálico, adamantino.
Dureza- Existem duas formas de medir a dureza dos minerais
Escala prática de dureza.
Unha-2 a 2,5 aço-5 vidro- 5,5 quartzo- 7
Diafaniedade- É a propriedade que os minerais têm de se deixarem atravessar, ou não, pela luz.
Podem ser opacos (não deixam passar luz),
e transparente (deixam passar toda a a luz),
translúcidos (deixam passar alguma luz).
Densidade- É uma relação entre peso e volume. Na prática pega-se num mineral de densidade conhecida que seja mais ou menos do mesmo tamanho que o mineral que pretendemos determinar e sentimos qual é o mais pesado.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Fosseis
Os fósseis são as únicas evidências de animais e plantas que existiram há milhões de anos. É considerado fóssil todo o resto ou vestígio de ser vivo (animal ou planta) preservado ao longo dos tempos geológicos como parte integrante das rochas sedimentares; geralmente ficam preservados as estruturas mais resistentes do animal ou planta, as chamadas partes duras (conchas, ossos etc.).
A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia, e os geólogos que estudam os fósseis são os paleontólogos.
A passagem de um ser orgânico para o estado de fóssil isto é, a transformação da sua matéria viva num resto de mineral, chama-se fossilização.
Dobras
sábado, 6 de junho de 2009
Ondas Sismicas
ondas P- primárias ou de compressão propagam-se por todos os materiais e deslocam-se no sentido de propagação das ondas sísmicas.
ondas S- secundárias ou transversais– propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido de propagação das ondas sísmicas.
ondas L- Lowe ou longitudinais – formam-se a partir da junção das S e das P à superfície. São as mais destrutivas.
ondas S- secundárias ou transversais– propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido de propagação das ondas sísmicas.
ondas L- Lowe ou longitudinais – formam-se a partir da junção das S e das P à superfície. São as mais destrutivas.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Vulcanismo Atenuado ou Secundário
Quando a câmara magmática está activa, esta aquece as rochas que estão à sua volta. A água da chuva infiltra-se e ao entrar em contacto com as rochas mais quentes transforma-se em vapor de água. Este, porque é um gás, sobe e se existir facilidade na subida irá originar fumarolas.
Se o vapor não conseguir subir de imediato, arrefece e transforma-se em água podendo originar um géiser ou uma nascente termal, dependendo do tipo de reservatório que formar. Ao lado pode se ver um gráfico representativo de um géiser.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Vulcões
quarta-feira, 25 de março de 2009
O novo Modelo da estrutura da terra:
A terra está dividida em 6 camadas:
Crosta oceânica -0 - 12Km
Crosta Continental - 0 -70Km
Manto Superior - 30 - 700Km
Manto Inferior - 700 -2900Km
Núcleo Externo -2900 - 5150Km
Núcleo Interno - 5150 - 6371Km
Estados fisicos dos materiáis:
Crosta oceânica - sólida
Crosta Continental - sólida
Manto Superior - pastoso
Manto Inferior - sólido
Núcleo Externo - líquido
Núcleo Interno- sólido
Crosta oceânica -0 - 12Km
Crosta Continental - 0 -70Km
Manto Superior - 30 - 700Km
Manto Inferior - 700 -2900Km
Núcleo Externo -2900 - 5150Km
Núcleo Interno - 5150 - 6371Km
Estados fisicos dos materiáis:
Crosta oceânica - sólida
Crosta Continental - sólida
Manto Superior - pastoso
Manto Inferior - sólido
Núcleo Externo - líquido
Núcleo Interno- sólido
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
A célula
A célula é a unidade básica da vida.
Nucleo
Citoplasma
Membrana
Há células microscópias como também há células bem visiveis a olho nu.
As células "resperam", têm uma espécie de plumões.
Nós comemos para as nossas células terem energia.
É o sangue que leva a energia, os nutrientes ás células.
O nucleo é o "cerebro"
A membrana é a "pele"
E o citóplasma é o "sangue"
O nucleo é um orgão muito importante, é ele que comanda a célula, tal como o nosso cerabro nos comanda nós.
O reino Monera não tem menbrana nuclear.
Não há nenhum sere vivo que não tenha membrana citolástica.
Aos seres que não têm membrana núclear ( têm o nucleo espalhado pelo citoplasma chama-se procaroitas.)
Seres eucariotas são seres cujas células são eucariótas.
Nucleo
Citoplasma
Membrana
Há células microscópias como também há células bem visiveis a olho nu.
As células "resperam", têm uma espécie de plumões.
Nós comemos para as nossas células terem energia.
É o sangue que leva a energia, os nutrientes ás células.
O nucleo é o "cerebro"
A membrana é a "pele"
E o citóplasma é o "sangue"
O nucleo é um orgão muito importante, é ele que comanda a célula, tal como o nosso cerabro nos comanda nós.
O reino Monera não tem menbrana nuclear.
Não há nenhum sere vivo que não tenha membrana citolástica.
Aos seres que não têm membrana núclear ( têm o nucleo espalhado pelo citoplasma chama-se procaroitas.)
Seres eucariotas são seres cujas células são eucariótas.
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